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O vice-presidente e o diretor-jurídico do Sindicato dos Oficiais de Justiça da Paraíba (Sindojus-PB), Joselito Bandeira e Alfredo Miranda, participaram em Brasília, nos últimos dias 18 e 19, da reunião da Diretoria da Associação Nacional dos Oficiais de Justiça do Brasil (Afojus/Fojebra), que traçou estratégias para o aprimoramento da profissão em nível nacional.

De acordo com Joselito Bandeira e Alfredo Miranda (estes também diretor legislativo e jurídico-adjunto da Fojebra), os Oficiais de Justiça, hoje, enfrentam momentos sombrios e de muitas dificuldades no exercício da profissão em vários Estados da Federação, o que requer uma atenção especial da Afojus/Fojebra.

Encontro regional

De acordo com Joselito Bandeira, o Sindojus-PB promoverá um encontro regional, na cidade de Bananeiras, entre os próximos dias 31 de maio a 2 de junho deste ano, para discutir temas como melhorias nas condições de trabalho e as ameaças que eles sofrem no exercício da profissão.

Segundo ele, as ameaças são enfrentadas pelos Oficiais de Justiça na Paraíba e nos demais Estados, e as entidades que representam a categoria precisam apresentar soluções que tenham por finalidade garantir a segurança de todos e possibilitar que eles desempenhem suas funções sem medo.

Essencial ao bom andamento da Justiça

Alfredo Miranda disse concordar com o presidente da Afojus/Fojebra, Edvaldo Lima, em relação ao Poder Judiciário (em todas as suas esferas) ter a obrigação de reconhecer o Oficial de Justiça “como essencial para o bom andamento da Justiça no País”.

Os dois diretores do Sindojus-PB acreditam que o encontro dos dias 18 e 19, em Brasília, que reuniu representantes das entidades representativas de vários Estados, produzirá resultados positivos, em função dos encaminhamentos que serão dados pela Afojus/Fojebra.

Uma das reivindicações da categoria em todo o País, conforme lembra Joselito Bandeira, diz respeito à liberação, pelo governo federal, do porte de arma, pelos oficiais de justiça em serviço, para que eles possam se defender de ataques promovidos por pessoas que se recusam a receber intimações.