Após um ano da gestão do desembargador-presidente Márcio Murilo da Cunha Ramos à frente do TJPB, os servidores, sobretudo os Oficiais de Justiça muito pouco ou nada têm a comemorar. Muito pelo contrário. A lista de motivos é extensa, traumática e só vem a ratificar o ditado de que o rio só corre para o mar, ou seja, os recursos são priorizados para a magistratura.
É isso que se depreende de matéria veiculada no site do TJPB : https://www.tjpb.jus.br/noticia/um-ano-da-gestao-20192020-tjpb-reordena-e-agrega-comarcas-para-elevar-producao-e-garantir
Os destaques negativos para os servidores passam pelo descumprimento, pelo segundo ano consecutivo – da Lei da Data-Base; da Resolução n. 153, que prevê o pagamento antecipado das diligências da Fazenda Pública e pelos transtornos financeiros e pessoais causados pela crescente desinstalação de Comarcas.
Em mais de 12 meses de gestão, os servidores foram lembrados uma anêmica vez, quando do Ato nº 70/2019 (um antigo pedido do Sindojus-PB) instituiu a Central de Veículos Automotores da Região Metropolitana de João Pessoa (CVA/João Pessoa), para atender às demandas de infraestrutura dos juízes e servidores do TJPB nas Comarcas do Estado.